07 May 2019 22:38
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<h1>Com Socorro De Amigos E Investidor-anjo, Estudante Sonha Dirigir-se Ao Espaço</h1>
<p>O carioca Luiz Fernando Leal, 23, descobriu seu sonho observando pro céu. Mais propriamente em 2007, ao ver a uma competição de aviões que acontecia na enseada de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Decidir que queria ser piloto aéreo foi simples. árduo foi convencer os pais, um professor de educação física e uma dona de residência, de que faria sentido largar o ensino médio convencional para tentar uma vaga pela universidade preparatória de cadetes do ar, a Epcar. Só pra doar uma ideia, 94 candidatos disputam uma vaga no concurso. Luiz Fernando, morador do bairro Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio, tentou 3 vezes a Epcar.</p>
<p>A primeira foi um teste para perceber os assuntos abordados. 6 Dicas Para Te Auxiliar , fez preparatório. O diagnóstico, miopia, jogou por terra os planos do carioca de prestar a Epcar. Pelas regras da faculdade, candidatos portadores de miopia são considerados incapacitados. Após ser reprovado na segunda vez, o estudante, que prontamente se conformava com a ideia de fazer um curso técnico no ensino médio, ficou sabendo que existia uma operação a laser para ajeitar o distúrbio visual.</p>
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<li>Prepare-se pro dia da prova</li>
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<p>Teve as esperanças renovadas, pra, logo após, ganhar novo balde de água fria: nenhum oftalmologista aceitava operar o estudante, por considerarem que a miopia poderia voltar. Desistiu, enfim, e foi cursar eletrônica no Cefet, instituto de ensino tecnológico. Lá dentro, conheceu o mundo das olimpíadas científicas. Adquiriu uma medalha de ouro pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e, daí, resolveu participar da Mostra Brasileira de Foguetes. Carreira Militar: Você Sabe O Que é? seu sonho ganhou um novo motivo: em vez de piloto de aviões, resolveu que faria engenharia aeroespacial e trabalharia com foguetes.</p>
<p>No Brasil, poucas universidades ofereciam o curso pela data. Havia uma turma inicial no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e uma na UnB (Escola de Brasília). Aos 17 anos, só sabia a conjugação do verbo "to be" (ser) no presente. Se Domínio Do Inglês é Essencial No Mercado De Trabalho , precisaria ser fluente e fazer o SAT (teste de admissão) e o toefl, que certifica o grau de inglês.</p>
<p>Pra adquirir o objetivo, colocou como meta assimilar inglês em dois anos e meio. Desse meio tempo, seus pais se separaram e o pai perdeu o emprego em uma das duas escolas nas quais dava aula. No último ano do ensino médio, largou a porção técnica do currículo e só cursou as disciplinas obrigatórias.</p>
<p>Luiz Fernando começou a buscar faculdades americanas que ofereciam engenharia aeroespacial. 3.000. Nesta época, teve o primeiro contato com ONGs. Com apoio da corporações Education Usa e Entender, conseguiu incentivo pras aplicações. O serviço de voluntariado que fazia nas horas vagas, de reformar casas para que virassem locais de cultura e arte, contou pontos em prol.</p>
<p>Luiz Fernando dessa forma tentou bolsas para sete universidades americanas. Foi admitido em três, e conseguiu auxílio parcial em duas: Florida Institute of Technology e Illinois Institute of Technology. Nesse lugar, fez Enem (exame nacional do ensino médio) e passou para engenharia eletrônica pela UFRJ (federal do Rio) e para sistemas de informação pela PUC-Rio, privada. Nesta última, Luiz Fernando conseguiu bolsa do Prouni. Os Gigantes Do Mar Intimidados Pelo Acréscimo Da Poluição Por Plástico /p>
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<p>60 1 mil por ano. As aulas regulares duram 4 anos, no entanto o estudante poderia acrescentar disciplinas adicionais e ampliar a graduação para 5 anos. A solução encontrada por ele foi fazer uma vaquinha na web, o crowdfunding. O nome da campanha era "Go Astronando". Para não permanecer parado, decidiu se inscrever na PUC-Rio. Quase um ano depois, perto do tempo término para resolver se retomaria ou largaria a Florida Tech, um golpe de sorte atingiu o estudante. Amigos da faculdade ficaram sabendo de tua trajetória e escreveram pra assessoria de imprensa da PUC-Rio, que deu origem a uma reportagem sobre o estudante no jornal de maior circulação do Rio de Janeiro.</p>
<p>A história foi parar no instituto de filantropia Phi, responsável por fazer a ponte entre investidores que querem injetar dinheiro em projetos sociais. Luiz Fernando chegou no meio do ano acadêmico, em janeiro de 2016. Desde dessa forma, já participou de três projetos da Nasa, sendo 2 deles envolvendo experimentos com foguetes.</p>